NÚMEROS DA VIOLÊNCIA CAEM NO RIO DE JANEIRO??
Do Portal G1.com.br
Os números oficiais divulgados nesta quarta-feira (12) pela Secretaria de Segurança, que apontaram uma redução significativa nos índices de violência no estado, revelaram ainda que dois bairros populosos do Rio tiveram destaque no estudo.
No mês de março, tanto na Tijuca, na Zona Norte, quanto em Copacabana, na Zona Sul, não houve nenhum homicídio, um fato raro. A informação está na pesquisa mensal feita pelo Instituto de Segurança Pública (ISP) do Rio.
O levantamento se baseia apenas nas informações oficiais e segundo os técnicos quatro itens são os mais importantes para avaliar a situação da segurança pública no Rio. Todos esses índices apresentaram redução.
Homidício doloso teve queda de 16%, menos 95 vítimas. Nos casos de latrocínio, que é roubo seguido de morte, houve redução de mais de 50%. Roubo de veículos caiu 20 %, enquanto roubo de pedestre, celular, ou de ônibus teve redução de 10%.
Os números oficiais mostram que o primeiro trimestre deste ano foi o que registrou o menor número de homicídios desde que a pesquisa começou a ser feita, em 1991.
“Vemos a ampliação do projeto das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora), temos aí operações especificas voltadas para coibir delitos praticados por motociclistas, a operação duas rodas. E, principalmente, a ação em cima das manchas criminais, ou seja, a partir do conhecimento de dias, horários e locais onde estão acontecendo os crimes, um direcionamento seja da Polícia Militar na ação preventiva, seja de ações desenvolvidas pela Polícia Civil”, disse o coronel Paulo Augusto Souza Teixeira, presidente do instituto de segurança.
Números examinados por professores
Os números também foram examinados por professores do laboratório de análise da violência da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj). Eles estudaram principalmente os dados sobre crimes violentos.
“Nós temos pela primeira vez nos últimos anos uma diminuição dos homicídios no Brasil inteiro. Nós temos uma condição socioeconômica favorável, com a diminuição da pobreza e da desigualdade. O quadro geral convida a um certo otimismo moderado”, disse o professor Inácio Cano, da Uerj.
Os números oficiais divulgados nesta quarta-feira (12) pela Secretaria de Segurança, que apontaram uma redução significativa nos índices de violência no estado, revelaram ainda que dois bairros populosos do Rio tiveram destaque no estudo.
No mês de março, tanto na Tijuca, na Zona Norte, quanto em Copacabana, na Zona Sul, não houve nenhum homicídio, um fato raro. A informação está na pesquisa mensal feita pelo Instituto de Segurança Pública (ISP) do Rio.
O levantamento se baseia apenas nas informações oficiais e segundo os técnicos quatro itens são os mais importantes para avaliar a situação da segurança pública no Rio. Todos esses índices apresentaram redução.
Homidício doloso teve queda de 16%, menos 95 vítimas. Nos casos de latrocínio, que é roubo seguido de morte, houve redução de mais de 50%. Roubo de veículos caiu 20 %, enquanto roubo de pedestre, celular, ou de ônibus teve redução de 10%.
Os números oficiais mostram que o primeiro trimestre deste ano foi o que registrou o menor número de homicídios desde que a pesquisa começou a ser feita, em 1991.
“Vemos a ampliação do projeto das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora), temos aí operações especificas voltadas para coibir delitos praticados por motociclistas, a operação duas rodas. E, principalmente, a ação em cima das manchas criminais, ou seja, a partir do conhecimento de dias, horários e locais onde estão acontecendo os crimes, um direcionamento seja da Polícia Militar na ação preventiva, seja de ações desenvolvidas pela Polícia Civil”, disse o coronel Paulo Augusto Souza Teixeira, presidente do instituto de segurança.
Números examinados por professores
Os números também foram examinados por professores do laboratório de análise da violência da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj). Eles estudaram principalmente os dados sobre crimes violentos.
“Nós temos pela primeira vez nos últimos anos uma diminuição dos homicídios no Brasil inteiro. Nós temos uma condição socioeconômica favorável, com a diminuição da pobreza e da desigualdade. O quadro geral convida a um certo otimismo moderado”, disse o professor Inácio Cano, da Uerj.