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quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Greve da Polícia Civil - Vamos acompanhar de olhos bem abertos

POSTADO ÀS 22:22 EM 28 DE Outubro DE 2009, no blogdejamildo

Salários
Polícia Civil de Pernambuco decreta greve após passeata. Operação tartaruga começa na próxima terça-feira


Depois de protestar pelas ruas do centro do Recife, os policiais civis de Pernambuco realizaram Assembleia Geral da categoria em frente ao Palácio do Campo das Princesas, onde decidiram pela greve por tempo indeterminado.
Cumprindo o que determina a lei, a categoria vai usar o prazo de 72 horas úteis para dar conhecimento da paralisação ao Governo do Estado.
Amanhã (quinta-feira 29/10), às 8h, os representantes das entidades de classes se reúnem na sede do Sinpol/PE, em Santo Amaro, para elaborar o documento que informará ao Estado os serviços essenciais que devem ser mantidos à sociedade.
"Durante a greve vamos continuar assinando nosso ponto e em nossos postos de trabalho, mas não realizaremos nossas atividades", adiantou Cláudio Marinho, presidente do Sinpol.
Por causa do feriado da segunda-feira (02/11) a greve se inicia às 00h da terça-feira.
Amanhã, após a definição da estratégia de greve por parte das entidades, serão produzidos cartazes e postadas notícas nos sites das associações e do sindicato, informando os locais que estarão funcionando durante o movimento e repassando as orinetações necessárias a categoria, bem como através de visitas às delegacias.

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quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Greve da Polícia Civil - E ganham melhor que nós...

Policiais civis entram em greve por tempo indeterminado a partir de terça-feira

Os policiais civis do estado decidiram, em assembleia realizada no início da noite desta quarta-feira, entrar em greve por tempo indeterminado a partir da próxima terça-feira (3). A decisão foi tomada após os servidores concordarem que o governo do estado não iria avançar nas negociações acerca do Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos (PCCV) da categoria.

Nesta tarde, eles realizaram uma passeata pelo Centro do Recife, que terminou com um ato em frente ao Palácio do Campo das Princesas. No local, eles foram recebidos por uma comitiva que, segundo o Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol/PE), não tinha legitimidade para decidir sobre as reivindicações da categoria.

Nesta quinta-feira, às 8h, na sede do sindicato, em Santo Amaro, presidentes das entidades de classe dos servidores vão se reunir para elaborar um documento discriminando que serviços essenciais serão mantidos durante a greve, bem como o efetivo mínimo que estará trabalhando. O documento será entregue ao governo do estado para, depois disso, a paralisação ser formalizada.

A data do protesto de hoje foi escolhida por dois motivos: é o dia do servidor público e é quando se completa 120 dias do prazo de prorrogação que o governo determinou para construção da planilha salarial do Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos (PCCV). A manifestação foi decidida após o anúncio de que não haverá reajuste salarial para nenhum servidor e do adiamento da definição da planilha de salários da Polícia Civil dentro do PCCV.

Da Redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR

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Juiz anula eleição realizada pela Adeppe (Associação dos Delegados)

Juiz anula eleição realizada pela Adeppe (Associação dos Delegados)
Escrito por Inaldo sampaio



28 de Outubro de 2009 às 13:42:34
O juiz de Direito Odilon de Oliveira Neto, da 19ª Vara Cível da Comarca do Recife, declarou nula a eleição para a diretoria da Associação dos Delegados de Polícia do Estado de Pernambuco (ADEPPE), realizada em março último, acolhendo ação interposta pelos delegados Antonio Carlos Cavendish, José Durval Lins e Roberto Geral Pereira. Esses três delegados compuseram a chapa “Adeppe Independente” e não conformados com o resultado da eleição ajuizaram ação ordinária contra a Comissão Eleitoral da Associação. Cavendish, que disputou o cargo de presidente, alegou em juízo que as chapas deveriam conter a assinatura de pelo menos 30 sócios, sendo que a chapa “Inova Adeppe”, que saiu vencedora na eleição, tinha a assinatura de apenas quatro dos 17 candidatos. O juiz entendeu que a eleição foi “viciada”, porque as normas eleitorais estavam em desacordo com o Estatuto da Associação, e determinou a sua anulação.

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Aopmpe quer apuração transparente

O Presidente da AOPMPE - Força e Honra, Cel PM Elisio Viana, acompanhado do Vice-presidente, Cel PM Fonseca, esteve ontem, 27out09, no gabinete do Procurador Geral de Justiça de Pernambuco, onde protocolou ofício, solicitando que aquela autoridade designe um representante do Ministério Público, para acompanhar o procedimentos investigatórios, relativos ao roubo das armas do 8 BPM (Salgueiro), com a finalidade de que os mesmos transcorram com transparência, isenção e de acordo com a legislação em vigor, culminando com a prisão dos facínoras que atentaram contra a nossa instituição.
Aguardamos pronunciamento daquela instituição.

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Delegados em Campanha Salarial - Vamos ficar de olho no resultado

Estado retoma negociações com delegados
POSTADO ÀS 17:00 EM 27 DE Outubro DE 2009, no blog de Jamildo

O Governo do Estado reabriu as negociações com os delegados, que resolveram suspender a entrega do pluriemprego em Assembleia Geral Extraordinária realizada ontem (26.10.09), no auditório do Círculo Católico. A ação estava prevista para acontecer neste dia 1º de novembro e havia sido deliberada na sessão anterior da assembleia da categoria, realizada no último dia 16.

Nesse meio tempo, o Governo do Estado sinalizou a retomada das negociações com os delegados, que entendem a importância do pluriemprego para a segurança da população e, pensando nisso, suspenderam a iniciativa.

Arlindo Teixeira, presidente da Associação dos Delegados de Polícia do Estado de Pernambuco (ADEPPE), afirma que “a suspensão é temporária. Podemos realizar a entrega, dependendo do andamento da conversa com os gestores estaduais.”

O pluriemprego é realizado por cerca de 300 delegados e corresponde a cerca de 1/3 (um terço) das atividades da Polícia Civil pernambucana. Além da entrega do pluriemprego, a pauta de reivindicações aprovada pela categoria e que será levada ao Governo do Estado inclui outros pontos.

- Criação da Lei Orgânica estadual (para a modernização da Polícia, imprimindo-lhe o caráter de Polícia cidadã.)

- Retorno ao horário dos plantões.
(Horário dos plantões voltar a ser de 8h da manhã às 8h da manhã do dia seguinte. Com o horário atual, de 13h às 13h do dia seguinte, o delegado é obrigado a passar a noite acordado e trabalhar mais meio expediente depois da privação de sono, comprometendo a higiene laboral de forma contundente.)

- Plantões noturnos para todas as seccionais do interior. (Delegados do Sertão, exceto em Petrolina, trabalham 24h,de segunda a sexta-feira, por não haver programa de plantão nas delegacias do interior do Estado.)

- Pagamento das gratificações aos delegados adjuntos. (Os delegados adjuntos trabalham como os demais profissionais sem, no entanto, receberem qualquer gratificação.)

- Criação de abono para inatividade que compense as perdas previdenciárias. (Objetivando manter o nível salarial dos Delegados que chegarem à aposentadoria.)

- Reestruturação da carreira e pagamento referente à ação judicial. (Delegados de Pernambuco recebem o pior salário do Nordeste e querem reverter esse quadro, assim como receber do Governo do Estado o pagamento referente à ação judicial já ganha em última instância.)

Os Delegados de Pernambuco, que são mais de 500 em atividade, recebem o pior salário do Nordeste.

“O trabalho da categoria embasa de maneira decisiva o Pacto pela Vida, pelo qual os profissionais vêm trabalhando fortemente”.

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É UMA VERGONHA !!!

Ë UM PÉSSIMO EXEMPLO DE GESTÃO


Perda
Governo federal suspende Pronasci em 20 estados, entre eles Pernambuco
Por Carlos Eduardo Santos em 30.09.2009 |
3 Comentários

Do Jornal do Commercio

BRASÍLIA – O Ministério da Justiça decidiu suspender o repasse de verbas do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci) para 20 Estados. Os punidos deixaram de gastar a verba do ano passado ou não prestaram conta dos valores repassados. A lista inclui seis Estados (Goiás, Bahia, Pará, Alagoas, Espírito Santo e Pernambuco) que gastaram menos de 30% do valor disponível em 2008.
Somente Mato Grosso do Sul aplicou 100% do que recebeu do Ministério da Justiça para combater problemas de segurança. Acre, Rio de Janeiro, Sergipe, Ceará e Distrito Federal terão os recursos do Pronasci deste ano garantidos porque conseguiram aplicar mais de 30% da verba do ano passado. Goiás foi o Estado que mais recebeu: R$ 58,4 milhões, mas só gastou R$ 13,6 milhões (23,4%) e está fora da destinação que ainda falta ser feita este ano.
Os Estados que não cumpriram a meta terão 30 dias para justificar o mal uso dos recursos e apresentar informações adicionais. Catorze Estados não informaram um número sequer sobre como gastaram o dinheiro. Das 27 unidades da federação, só Rondônia não fechou convênios na área de segurança com a União. Em 2008, o Ministério da Justiça investiu R$ 1,4 bilhão no Pronasci.
“Os Estados não estão muito acostumados a prestar informações. Agora acabou, fechou a torneira. No final do ano vamos priorizar os Estados que estão fazendo direitinho. Ou os Estados estão muito firmes nessa política conosco ou não vão receber. Se eles querem manter a tradicional política de segurança pública ultrapassada, façam com seus recursos próprios. Se eles querem uma nova cultura de segurança pública, vão ter que seguir nossas regras. Os que não estão dando prestação de contas orçamentária do sistema vão cair fora e não recebem mais em 2009”, explicou Luiz Paulo Barreto (foto), secretário-executivo do Ministério da Justiça.
Entre os 70 municípios cadastrados no Pronasci, quatro executaram tudo o que receberam em recursos: Cidade Ocidental (GO), Esteio (RS), Guaíba (RS) e Itapevi (SP). Outros 17 terão direito de receber dinheiro este ano. Para as prefeituras, o critério de gasto exigido é um mais brando: os que tiverem investido ao menos 25% do que receberam estão aptos a continuar obtendo repasses.

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terça-feira, 27 de outubro de 2009

Ministério da Justiça já liberou este ano mais de R$ 120 milhões para segurança no Rio

Guerra civil
Ministério da Justiça já liberou este ano mais de R$ 120 milhões para segurança no Rio
POSTADO ÀS 11:19 EM 27 DE Outubro DE 2009
Da Agência Brasil

O Ministério da Justiça informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que repassou, desde o início deste ano, R$ 121,30 milhões para o Rio de Janeiro. O dinheiro foi para financiar o Fundo Nacional Penitenciário e as ações do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci).

Parte da verba, de R$ 12 milhões, foi transferida para que o estado adquirisse um novo helicóptero destinado a reforçar as ações policiais. De acordo com o Ministério da Justiça, esse valor foi liberado no dia 7 de julho, mas até agora o estado não informou se comprou o equipamento.

Segundo a assessoria do Ministério da Justiça, está prevista, até o fim deste ano, a liberação de mais R$ 131,80 milhões para financiar os mesmos projetos, além do Fundo Nacional de Segurança Pública (compra de capacete balístico, coletes, armamentos e viaturas, entre outros). Esse montante não inclui os R$ 100 milhões destinados ao Rio, anunciados na semana passada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva após confrontos entre policiais e traficantes de drogas, que já deixaram mais de 40 pessoas mortas.

Neste momento, o ministro da Justiça, Tarso Genro, e o governador Sérgio Cabral estão reunidos no Palácio Laranjeiras, na zona sul da cidade, discutindo a segurança pública no estado. O encontro é realizado a pedido do presidente, que solicitou também um balanço das ações adotadas pelas duas esferas de governo (federal e estadual). O encontro ocorre a portas fechadas.

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segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Violência e bairrismo

Por Luciano Martins Costa em 26/10/2009

Comentário para o programa radiofônico do OI, no ar em 26/10/09

Como era de se esperar, a imprensa se dedicou intensamente aos novos casos de violência no Rio de Janeiro.

Uma coleção de diagnósticos, mapas, estatísticas e infográficos desfila diante dos leitores, com destaque para a capa da revista Veja: "Quem cheira mata... e outras 14 verdades incômodas sobre o crime no Rio de Janeiro", diz a manchete.

Depois de dezenas de páginas impressas, o leitor tem pouco a contabilizar: a imprensa repete os mesmos diagnósticos, aproveita para fazer a distribuição seletiva das culpas entre as autoridades e nada mais.

Na falta de maior profundidade, o estilo das reportagens das revistas semanais de informação resvala para o discurso contundente, e pouco se diferencia das narrações dos programas espalhafatosos da televisão.

Guerra no estrangeiro

Os jornais paulistas e a revista de informações de maior tiragem olham o Rio de Janeiro como se aquilo fosse o palco de uma guerra no estrangeiro. A imprensa de São Paulo faz de conta que a violência respeita fronteira, aceita a tese de que a criminalidade em São Paulo está mais contida e ajuda a criar o cenário para a expansão do inferno que hoje atinge as favelas cariocas.

Em São Paulo, o narcotráfico e outras atividades do crime organizado são dominadas por uma única facção, que se consolidou com ajuda da polícia. Trata-se de uma estratégia oficial, comentada, segundo a Folha de S.Paulo, até pela revista britânica Economist: as autoridades paulistas continuam acreditando que o predomínio de uma quadrilha evita as guerras de gangues, como acontece no Rio.

Pois bem: nesta segunda-feira, o jornal O Estado de S.Paulo noticia que pelo menos duas das facções criminosas do Rio já atuam em território paulista, disputando o poder nos presídios.

Pontos de drogas na zona Oeste da região metropolitana de São Paulo já foram tomados por traficantes cariocas e fichas de inscrições de gangues do Rio foram aprendidas em um presídio da capital paulista.

Mas o bairrismo impede que a imprensa perceba como a violência se consolida rapidamente como questão de segurança nacional.

Fonte:http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=560JDB011


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Por falta de viaturas, PM de Alagoas deixa de atender 25% dos pedidos de socorro

26/10/2009 - 07h00
Carlos Madeiro
Especial para o UOL Notícias
Em Maceió


A população da região metropolitana de Maceió (AL) está sofrendo com a carência de viaturas da Polícia Militar nas ruas. Sem contar com o número necessário de veículos para atender às ocorrências, a PM de Alagoas afirma que chega a selecionar os chamados pelo 190 para deslocar uma viatura.


Dados dos relatórios mensais da Secretaria de Estado de Defesa Social (SDS) mostram que, nos últimos meses, uma em cada quatro ligações feitas ao serviço 190 não foi atendida por falta de viaturas. Queixas da população se tornaram comuns.

O último relatório divulgado pela SDS, referente ao mês de julho, revela um quadro grave. Das 10.643 ocorrências feitas ao número de emergência, 2.752 não foram atendidas por falta de uma viatura, ou 25,8% do total. As médias dos meses anteriores são similares.

Ainda segundo os dados daquele mês, o número de ocorrências não atendidas só fica atrás das ocorrências onde nada foi constatado (que representou 30% do total e são classificadas como trotes). O relatório mostra ainda que o número de ocorrências não atendidas por indisponibilidade de viaturas é quase cinco vezes maior que ao de ocorrências concluídas "com êxito" - que em julho somaram 642.

O chefe do Copom (Centro de Operações da Polícia Militar), major Eduardo Caetano, reconheceu que o número de viaturas na capital é insuficiente para atender à demanda. "Temos uma demanda muito grande, mas onde cerca de 70% das ligações são trotes. Esse é o nosso maior problema. Quando um atende reconhece o trote pelo telefone, ótimo. Quando não, deslocamos uma viatura até o local e deixamos de atender uma ocorrência real. Isso também contribui para esse cenário", afirmou.

Segundo o major, existem em torno de 50 a 55 viaturas da Polícia Militar atuando nas ruas por turno, algumas delas alugadas. "O governo tem se empenhado em resolver esse problema. Existem viaturas alugadas para auxiliar no trabalho desde o ano passado. Temos também a previsão da aquisição de mais 12 viaturas nos próximos dias, e elas vão com certeza reduzir esse índice de ocorrências sem atendimento", disse o militar.

Enquanto as novas viaturas não chegam, a polícia afirma que vai "atrasando" os atendimentos e, em alguns momentos, até selecionando as ocorrências que vai atender. "Sempre tentamos atender a todos, mas por conta da demanda nem sempre é possível. Principalmente nos feriadões e fins de semana, onde todos estão fazendo suas festas e há muitas ocorrências de perturbação do sossego. Em alguns momentos torna-se impossível atender todas", finalizou o major.

Espera em vão.
Enquanto a PM não reforça o número de viaturas, a população reclama da falta de atendimento, principalmente nas ocorrências de pequena ilicitude.

O microempresário Marcelo Diniz afirma que teve problemas com perturbação do sossego e não foi atendido pela PM.

Segundo ele, um culto improvisado na frente do prédio onde mora estava com som alto e incomodando os moradores. "Liguei para o 190 por volta das 19 horas daquele dia e informaram que uma viatura viria. Passada uma hora, pedi para outro vizinho do prédio ligar também. Ele ligou e também informaram que iriam mandar uma equipe, inclusive disseram que já sabiam do problema. Mas até hoje esperamos essa viatura chegar, e o culto só terminou depois das 22 horas", contou.

A jornalista Aline Barbosa conta que tentou pedir ajuda à PM quando foi impedida de entrar com o carro em casa, no ano passado. Não obteve êxito. "Ao chegar em casa, estava um carro parado em frente à minha garagem e, depois de não encontrar o dono do carro, liguei para a polícia e a atendente me informou que não tinha viatura disponível naquele momento", relatou.

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domingo, 25 de outubro de 2009

Entrevista: Des.Walter Mairevotchi

"PMs Cariocas foram usados como Kamicases pelo Estado"






"A Força Nacional é um penduricalho"






íntegra da matéria em:
http://noticias.uol.com.br/ultnot/multi/2009/10/25/04023870D4816366.jhtm?o-que-esta-por-tras-do-crime-organizado-no-rio-de-janeiro-04023870D4816366






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Policiais discutem piso nacional

Proposta de Emenda Constitucional que propõe a criação de um piso salarial único para os policiais e bombeiros militares, a PEC 300 poderá ser votada ainda este ano. Esta é a expectativa do deputado federal Elismar Prado (PT), membro da comissão especial que analisa a proposta.

A isonomia salarial dos servidores militares estaduais é um tema discutido nacionalmente. A discussão chegou a Uberaba ontem, na sede da CDL, e foi tema de audiência realizada pelo Centro Social dos Cabos e Soldados da Polícia Militar e Bombeiro Militar, presidido pelo cabo Álvaro Rodrigues Coelho.


Para o deputado, a remuneração dos policiais não pode ser inferior ao que se paga aos policiais do Distrito Federal. “Estamos realizando várias audiências no sentido de chamar a atenção da sociedade para a necessidade imediata de estabelecer uma política de valorização dos profissionais da área de segurança pública”, salientou. Prado enfatizou ainda que os policiais de Minas Gerais têm um dos piores salários do Brasil e que o objetivo da PEC é devolver a dignidade a estes profissionais. Durante a audiência, o deputado explicou que a proposta não é uma questão política e sim de Estado, por isso todos os governadores serão cobrados, independentemente do partido.


Segundo dados divulgados pelo Centro Social, enquanto um soldado 1ª classe do Distrito Federal recebe salário de R$ 4.129, o de Minas tem remuneração de R$ 1.774. A diferença salarial entre os policiais mineiros e do Distrito Federal é de no mínimo 50%. A previsão de entrega do parecer da comissão é início de novembro. Ele garantiu que haverá uma grande mobilização nacional com o desafio de incluir a proposta na ordem do dia da Câmara. Serão necessários 308 votos favoráveis para que a PEC seja aprovada. Ele salientou que o ano legislativo está terminando e lembrou que a principal peça a ser votada será o orçamento para o ano que vem, o que consome muito tempo no plenário. “Vamos fazer uma pressão, a PEC vai estar pronta para votação e queremos incluí-la este ano”, concluiu.

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