ESCLARECIMENTOS SOBRE A ÚLTIMA REUNIÃO NA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO

Apesar da disposição desta associação e das outras entidades em negociar, o Sr. secretario de administração se mostrou irredutível;

Fomos inclusive alertados em tom de ultimato de que se não aceitássemos a proposta teríamos apenas 4% de aumento;

Apesar de alegar tratamento igualitário com a policia civil, não nos é mostrada a proposta para aquela instituição, nem tão pouco se eles terão aumentos nos próximos quatros anos e em quais valores;

Foi dito ainda que a carga horária semanal passaria de 06 (seis) para 08 (oito) horas, isto representa um aumento de 33% na carga horária. É nosso entendimento que se a carga horaria é aumentada em 33% deve-se aumentar o salario em 33% e depois aplicar o reajuste;

Nossos quinquênios são incorporados ao soldo, neste caso, por exemplo, a grande maioria dos Capitães e Majores terá um reajuste real de apenas 5%;

POSICIONAMENTO DA NOSSA DIRETORIA

Negociação significa aceitação de ambas as partes, e não imposição, se o Sr. Secretário de Administração, como negociador, entende que é imposição então aplique o reajuste que lhe convier e assuma tal ato, mas não espere que esta Diretoria assine um acordo que na verdade é uma amarração de 04(quatro) anos, pois não sabemos como será tratada a questão salarial nesse período com a Polícia Civil, e poderemos estar enterrando definitivamente a ISONOMIA.

Nossa Associação está inserida na negociação, buscando soluções legais, justas e dignas, não desejamos que aconteçam atos como os ocorridos nos anos de 1997 e 2000, com sérios desgastes para os Governos da época, entidades e principalmente Policiais Militares, no entanto o excesso de tempo de negociação, a falta de respeito e justiça salarial aos Policias Militares e a arrogância pode levar a situações indesejadas por todos.

Não aceitamos aumento de carga horária, não aceitamos reajustes que não corrigem o distanciamento em Policiais Militares e Civis, pois isto é discriminação;

Agradecemos aos Oficiais que estiveram na assembleia no dia de ontem e dizer que a insatisfação é enorme;

AOS OFICIAIS DA PMPE E CBMPE

Srs. Oficiais, viemos externar nosso sentimento de indignação e tristeza pela postura de alguns, que de forma egoísta e mesquinha tem se conformado com a proposta salarial apresentada pelo Governo do Estado, na medida em que querendo observar apenas o seu contracheque projetado para julho/11, esquece que desde março/10 buscamos para a PMPE o tratamento Salarial dado à Polícia Civil, através da ISONOMIA SALARIAL.

Lembramos que esta Bandeira fora levantada pelos Coronéis e Associações, e hoje apenas estas últimas estão lutando pela concretização de tal objetivo. Não é justo, considerando que estamos numa mesma Secretaria e trabalhando para consecução dos mesmos objetivos, que tenhamos tratamento diferenciado. É sabido através da proposta salarial apresentada, que apenas os Coronéis chegariam perto da ISONOMIA SALARIAL, e por questão de JUSTIÇA pleiteamos o mesmo tratamento.

Não devemos permitir que a nossa BANDEIRA de lutas, seja ESQUECIDA ou DESFOCADA. Não compreendemos a postura de Oficiais que lideraram tais propósitos no ano passado e hoje se calam. Não aceitamos a postura daqueles que de forma velada ou não tentam induzir os Oficiais que ainda acreditam que merecemos um tratamento igual ao dado à Polícia Civil a se conformarem com tal situação.

Deixaremos aqui algumas indagações para materializar nosso sentimento de Tristeza e Decepção:

O Que teria acontecido para alguns Oficiais terem perdido a memória em apenas um ano?

Será que é justo se conformar, somente por ter se beneficiado com o momento atual em prejuízo de muitos, que querem tratamento Igual?

Até quando estaremos confundindo Lealdade e Disciplina e Obediência com Subserviência e Conveniência?

CONTINUAREMOS LEVANTANDO A BANDEIRA DA ISONOMIA

FORÇA E HONRA - AOPMPE

OFICIAIS

Foi observado que a tabela apresentada no dia de hoje as 11:00 horas, apenas faz transporte de valores, retirando de um lado e colocando em outro, havendo perdas e não ganhos a longo prazo.

Esta associação tomou a decisão de não divulgar uma tabela que na verdade não deve ser alvo de analise.

Estamos em conjunto com as outras entidades buscando atingir os patamares justos e dignos.

Neste momento ainda estamos discutindo a contra proposta a ser apresentada.

Militares não aceitam proposta do Governo do Estado

Inviável. A proposta apresentada pelo Governo do Estado não atende as necessidades da tropa. Os números foram apresentados durante reunião na manhã desta quinta-feira (05/05), com a participação dos líderes das entidades representativas e membros do Governo. Sendo assim, a Assembléia Geral Unificada desta sexta-feira (06/05) está mantida. Acontece às 14h, no Memorial de Medicina (ao lado do Quartel do Derby). Todos os dados serão repassados. A decisão será da tropa. Participe. Assim que receberam a proposta, os líderes se reuniram na sede da ACS – PE para avaliar o documento. Há manipulação de valores, sem critérios. A verdade é que ela não contempla o que foi solicitado. As Associações querem a isonomia imediata com a Polícia Civil e a implantação do subsídio. Salientando que, na proposta, o Governo aumenta a carga horária de trabalho da Polícia Militar e acaba com a Gratificação do Tempo de Serviço. Já a data base para o aumento é o mês de julho, ao invés de junho e continua o prejuízo quando da passagem para a Inatividade. E definitivamente não atende a equiparação salarial com a Polícia Civil. Associações reunidas: ACS /PE – AME/PE – ASSPE – UMB – FORÇA ÚNICA - AOPMPE

ASSEMBLÉIA GERAL DIA 06 DE MAIO DE 2011

A Segurança Pública de Pernambuco está de luto. As Associações representativas dos Militares Estaduais convocam todos os policiais e bombeiros militares para a Assembléia Geral da categoria, marcada para esta sexta-feira, dia 06 de maio, às 14h. Será no Memorial de Medicina, ao lado do Quartel do Derby. Vista uma camisa preta e participe.

TEXTO RETIRADO DA MATÉRIA HOMICIDIOS EM ALTA OUTRA VEZ NO ESTADO - JORNAL DO COMERCIO DE HOJE

SERÁ QUE É BOATO?

"A busca pela saída diante do quadro atual ainda tem um período conturbado de negociação salarial pela frente. Segunda-feira (2), o JC adiantou que o governo do Estado deve oferecer reajuste linear para os servidores na casa dos 7%.

A principal resistência ao índice está na Polícia Militar. Representantes das várias associações da categoria informaram que não aceitam qualquer proposta que não englobe uma equiparação com a Polícia Civil. Uma assembleia dos PMs está marcada para a próxima sexta-feira."

fonte:

http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/cidades/policia/noticia/2011/05/03/homicidios-em-alta-outra-vez-no-estado-3306.php

ATENÇÃO OFICIAIS E PRAÇAS

Cuidado com os panos mornos. o valor de 7% foi divulgado por um grande jornal de circulação, não foi boato de corredor. é bom que os oficiais entendam que todas as informações e não informes relatam um péssimo reajuste aos oficiais e praças.
Depois não digam que a associação dos oficiais não avisou, estamos lutando e nos desgastando por um ideal, valores institucionais e respeito. Vamos avaliar o objetivo dos textos produzidos.

TEXTO NO SITE HTTP://WWW.CAPITAOASSIS.BLOGSPOT.COM/

Boato é "BALÃO DE ENSAIO"

Como falei em entrevista ao Jc (http://capitaoassis.blogspot.com/2011/05/pms-rejeitam-reajuste-linear.html), não repercuto boato, pois acredito que essa história de 7% é uma "perua", um "balão de ensaio" pra nos testar, observarem nossa reação e sentimento, como uma experiência, nos parece algo plantado, pra depois chegar com números um pouco maiores e dizerem: "Bem, o governo fez um esforço e chegamos o número tal, com todos os esforços do governo e blá, blá, blá...".

Por isso amigos vamos aguardar o anúncio oficial, que deve ser dia 05 de maio, e só depois avaliarmos. Reafirmamos que não aceitamos ganhar menos que os policiais civis e não brireos mão do SUBSÍDIO.

O resto é mero boato...

ESCLARECIMENTO

Diante das duvidas ainda existentes quanto as negociações faremos algumas exposições abaixo:

1. A Diretoria desta associação mantem a determinação pelo subsidio face ser matéria já julgada no STJ, implantada nas PMs de Goiais, Mato Grosso, Alagoas …...

2. Não aceitaremos aumento diferenciado que contemple somente Soldados e Cabos, deixando Sargentos e Oficias com migalhas, NÃO ACEITAMOS 7%

3. Não mudaremos nossa postura e continuaremos lutando por respeito e dignidade para com o Oficialato;

4. Estamos unidos com Soldados, Cabos, Sargentos e Subtenentes e atentos a esta manobra da Comissão de Negociação Governamental de oferecer um percentual maior à Base, buscando fragmentar;

5. Não correremos da luta, não aceitamos o tratamento diferenciado quanto a remuneração dada aos Policiais Civis, somos da mesma Secretaria;

INFORMAÇÃO

Desde o mês de março esta associação vem sendo conduzida por Oficiais Membros do Conselho Deliberativo e Conselho Fiscal, nas pessoas do: TENENTE-CORONEL ANTÔNIO FLÁVIO TAVARES LIRA, MAJ PM JOÃO SANTOS JUNIOR , MAJOR PM ROGÉRIO RIBEIRO DE ALMEIDA.

SEGUNDO BLOG DO JAMILDO GOVERNO SÓ DARÁ 7 % DE AUMENTO

COM A PALAVRA OS OFICIAIS

SERÁ QUE VEM GREVE?

PMs rejeitam reajuste oferecido pelo Governo

POSTADO ÀS 07:44 EM 02 DE Maio DE 2011

Do Jornal do Commercio

Depois de parar o Centro do Recife com uma passeata no fim da tarde da última sexta-feira, os policiais militares terão uma semana tensa pela frente. Informados pelo JC que o Governo do Estado deve oferecer um reajuste linear para os servidores de no máximo 7%, os representantes da principais associações de militares asseguraram que a categoria não aceitará o percentual oferecido. A decisão por uma greve já pode ser tomada na próxima sexta-feira, em assembleia marcada no Memorial de Medicina, no Derby, às 14h.

Fontes do Governo do Estado alegaram que a inflação e o clima de instabilidade econômica internacional possibilitarão reajustes bem abaixo do esperado pelos servidores. A equiparação salarial entre policiais civis e militares estaria descartada por causa disso.

"Se os servidores se mostrarem renitentes, o governo vai à sociedade pedir apoio para garantir que o limite mínimo de investimentos e o equilíbrio fiscal não serão ameaçados por demandas salariais", afirmou um secretário, ouvido em reserva pelo JC.

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