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quarta-feira, 25 de novembro de 2009

PM de Santa Catarina não aceitou discriminação

PONTA DO ICEBERG

- Os oficiais da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros resolveram botar a cavalaria na rua. Outdoors espalhados pelas ruas de Florianópolis desde o início da semana cobram diretamente do secretário de Segurança Pública, Ronaldo Benedet, o motivo “de tamanha discriminação”, já que eles não foram contemplados no projeto de reajuste encaminhado à Assembleia Legislativa, que prevê aumento de R$ 2 mil para os delegados de polícia.

- A imagem é somente a ponta do iceberg. Nesta segunda-feira, o chefe da Casa Militar, coronel PM João Luiz Botelho, pediu licença médica de 20 dias para tratar de problemas de saúde. Ele está em Criciúma. Nos bastidores, teria rompido com o governador Luiz Henrique da Silveira, o que lhe provocou uma súbita elevação da pressão arterial. A Associação dos Oficiais se reúne hoje e só fala depois da assembleia, que acontece na sexta-feira.

- Enquanto isso, bem aqui ao lado, no Rio Grande do Sul, assembleia geral de soldados, sargentos, tenentes e subtenentes da Brigada Militar definiu no final da manhã de ontem que os policiais entrarão em estado permanente de greve e ameaçam paralisar trabalhos, se o pacote do governo do Estado for aprovado na Assembleia Legislativa do RS. O descontentamento na tropa e no comando, pelo jeito, não é exclusividade catarinense.

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