Policiais e bombeiros ameaçam greve se não votar piso
Renata Camargo - Congresso em foco
Cerca de três mil policiais e bombeiros militares realizam protesto nesta terça-feira (2) para pressionar o Congresso pela votação da PEC 300, que institui o piso salarial nacional para as categorias. As manifestações começaram pela manhã com passeata em frente ao prédio do Legislativo e prosseguem nesta tarde no salão verde da Câmara, onde representantes das categorias pretendem conversar com líderes de partidos.
Os policiais e bombeiros ameaçam entrar em greve se o Legislativo não aprovar uma remuneração nacional mínima. Segundo o presidente da Associação Nacional de Praças, o deputado distrital Cabo Patrício (PT), se até o final de abril a PEC do Piso não for aprovada há a possibilidade de uma paralisação nacional dos policiais e bombeiros militares.
“Estamos reivindicando a aprovação do piso para que todos os policiais possam ter o mínimo a receber, já que temos disparidades gritantes entre os estados”, considerou. “O limite para a greve é dia 30 de abril. Nós estamos em um ano eleitoral e se não for aprovado até lá, com certeza, fica um ano perdido para a categoria”, considerou Cabo Patrício.
O distrital, no entanto, afirmou que acredita que não será preciso a paralisação, pois o governo está sensível a situação dos policiais e bombeiros. “Acredito que o governo Lula, com o tratamento que vem dando à segurança pública, não vai chegar a esse ponto. Nós queremos que a PEC seja aprovada. Mas sabemos que o Congresso só funciona através de pressão”, disse.
Segundo Cabo Patrício, o governo já colocou a possibilidade de um piso salarial nacional de R$ 3,2 mil, que é a remuneração de Sergipe. O distrital exemplifica que a disparidade no valor salarial das categorias é tão grande que um bombeiro no Rio de Janeiro recebe R$ 860 mensais, enquanto em Brasília esse valor é R$ 5,2 mil por mês.
“Temo 1,2 milhão de profissionais policiais e bombeiros militares ativos e inativos. Todos estão conscientes. Se o governo federal, deputados e senadores fizerem o dever de casa não há necessidade de uma greve”, avisou Cabo Patrício.
Cerca de três mil policiais e bombeiros militares realizam protesto nesta terça-feira (2) para pressionar o Congresso pela votação da PEC 300, que institui o piso salarial nacional para as categorias. As manifestações começaram pela manhã com passeata em frente ao prédio do Legislativo e prosseguem nesta tarde no salão verde da Câmara, onde representantes das categorias pretendem conversar com líderes de partidos.
Os policiais e bombeiros ameaçam entrar em greve se o Legislativo não aprovar uma remuneração nacional mínima. Segundo o presidente da Associação Nacional de Praças, o deputado distrital Cabo Patrício (PT), se até o final de abril a PEC do Piso não for aprovada há a possibilidade de uma paralisação nacional dos policiais e bombeiros militares.
“Estamos reivindicando a aprovação do piso para que todos os policiais possam ter o mínimo a receber, já que temos disparidades gritantes entre os estados”, considerou. “O limite para a greve é dia 30 de abril. Nós estamos em um ano eleitoral e se não for aprovado até lá, com certeza, fica um ano perdido para a categoria”, considerou Cabo Patrício.
O distrital, no entanto, afirmou que acredita que não será preciso a paralisação, pois o governo está sensível a situação dos policiais e bombeiros. “Acredito que o governo Lula, com o tratamento que vem dando à segurança pública, não vai chegar a esse ponto. Nós queremos que a PEC seja aprovada. Mas sabemos que o Congresso só funciona através de pressão”, disse.
Segundo Cabo Patrício, o governo já colocou a possibilidade de um piso salarial nacional de R$ 3,2 mil, que é a remuneração de Sergipe. O distrital exemplifica que a disparidade no valor salarial das categorias é tão grande que um bombeiro no Rio de Janeiro recebe R$ 860 mensais, enquanto em Brasília esse valor é R$ 5,2 mil por mês.
“Temo 1,2 milhão de profissionais policiais e bombeiros militares ativos e inativos. Todos estão conscientes. Se o governo federal, deputados e senadores fizerem o dever de casa não há necessidade de uma greve”, avisou Cabo Patrício.
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