O PERNAMBUCO .COM AFIRMA QUE SERVILHO CAIU
O delegado da Polícia Federal Servilho Paiva não é mais secretário de Defesa Social de Pernambuco, cargo que ocupava desde setembro de 2007. Responsável pela política da redução de criminalidade no estado, ele apresentou sua renúncia ao governador Eduardo Campos na noite de sexta-feira e já divulgou uma carta, enviada por e-mail e torpedo de celular aos amigos e colaboradores mais próximos, comunicando a sua decisão. Servilho Paiva não atendeu ao apelo de Eduardo para acertar suas diferenças com o comandante da Polícia Militar, coronel José Lopes, com quem se desentendeu no final do mês de março durante as negociações salariais dos PMs.
Por causa da movimentação de Lopes junto ao governador - sem autorização e conhecimento do secretário da SDS - para conseguir um percentual maior para sua corporação, Servilho teria deixado claro que houve quebra de hierarquia e que não permaneceria no posto se não houvesse mudança no comando da PM. A reunião na sexta-feira, convocada pelo governador, serviria para Eduardo Campos pôr fim à crise em uma pasta estratégica na sua administração, que vem apresentando seguidas quedas nos números de homicídios.
O governador tentou convencer o secretário executivo da pasta, Cláudio Coelho Lima, a assumir temporariamente a Secretaria de Defesa Social, mas ele também apresentou sua renúncia, assim como outros assessores ligados a Servilho Paiva. Em relação ao comando da Polícia Militar, a situação do coronel José Lopes, que tomou posse em julho de 2008 e é bastante respeitado pela corporação, por ser um oficial de carreira, a tendência é de que não continue mais no posto. O governador já havia sinalizado que preferia que os Servilho e Lopes permanecessem trabalhando juntos, mas também havia se decidido que, na falta de acordo, não tomaria partido de nenhum lado e faria uma mudança de comando tanto da SDS quanto da PM.
Por causa da movimentação de Lopes junto ao governador - sem autorização e conhecimento do secretário da SDS - para conseguir um percentual maior para sua corporação, Servilho teria deixado claro que houve quebra de hierarquia e que não permaneceria no posto se não houvesse mudança no comando da PM. A reunião na sexta-feira, convocada pelo governador, serviria para Eduardo Campos pôr fim à crise em uma pasta estratégica na sua administração, que vem apresentando seguidas quedas nos números de homicídios.
O governador tentou convencer o secretário executivo da pasta, Cláudio Coelho Lima, a assumir temporariamente a Secretaria de Defesa Social, mas ele também apresentou sua renúncia, assim como outros assessores ligados a Servilho Paiva. Em relação ao comando da Polícia Militar, a situação do coronel José Lopes, que tomou posse em julho de 2008 e é bastante respeitado pela corporação, por ser um oficial de carreira, a tendência é de que não continue mais no posto. O governador já havia sinalizado que preferia que os Servilho e Lopes permanecessem trabalhando juntos, mas também havia se decidido que, na falta de acordo, não tomaria partido de nenhum lado e faria uma mudança de comando tanto da SDS quanto da PM.
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