Homenagem a PM morto para trânsito no centro do Rio
Clarissa Thomé
Com um minuto de silêncio e de mãos dadas, cerca de 100 pessoas fizeram hoje uma homenagem ao soldado Bruno de Castro Ferreira, de 29 anos, morto por um criminoso que tentava prender na tarde de ontem, na Avenida Rio Branco, a poucos metros do local onde o policial foi baleado. No início da tarde, o grupo interrompeu por alguns instantes o trânsito da via, convidando os motoristas a deixar seus carros e se juntarem à homenagem. Houve aplausos e chuva de papel picado lançada de prédios próximos. Lojas cerraram as portas.
"Nossa intenção é chamar a atenção para a necessidade de valorizar o profissional que no exercício da sua profissão tem um fim como esse e recebe um salário que não é compatível com o risco que corre. Queremos criar uma cultura de defesa dos direitos humanos que inclua o policial, que é um cidadão", afirmou Antonio Carlos Costa, presidente da organização não-governamental (ONG) Rio de Paz.
Costa ressaltou que a organização defende a apuração da morte do suspeito Douglas da Silva Pereira, de 25 anos, que estava vivo e sem ferimentos aparentes quando foi preso, mas chegou morto ao Hospital Souza Aguiar. "Se houve execução, não há o que a justifique", afirmou.
Uma cruz e um boné da Polícia Militar (PM) foram colocados na esquina da Rio Branco com Rua Sete de Setembro. A PM autorizou que um carro da corporação ficasse estacionado no local e cartazes de protesto foram colados nos vidros. Pessoas que trabalham nas redondezas deixaram vasos de plantas e buquês de flores.
Agencia Estado
Com um minuto de silêncio e de mãos dadas, cerca de 100 pessoas fizeram hoje uma homenagem ao soldado Bruno de Castro Ferreira, de 29 anos, morto por um criminoso que tentava prender na tarde de ontem, na Avenida Rio Branco, a poucos metros do local onde o policial foi baleado. No início da tarde, o grupo interrompeu por alguns instantes o trânsito da via, convidando os motoristas a deixar seus carros e se juntarem à homenagem. Houve aplausos e chuva de papel picado lançada de prédios próximos. Lojas cerraram as portas.
"Nossa intenção é chamar a atenção para a necessidade de valorizar o profissional que no exercício da sua profissão tem um fim como esse e recebe um salário que não é compatível com o risco que corre. Queremos criar uma cultura de defesa dos direitos humanos que inclua o policial, que é um cidadão", afirmou Antonio Carlos Costa, presidente da organização não-governamental (ONG) Rio de Paz.
Costa ressaltou que a organização defende a apuração da morte do suspeito Douglas da Silva Pereira, de 25 anos, que estava vivo e sem ferimentos aparentes quando foi preso, mas chegou morto ao Hospital Souza Aguiar. "Se houve execução, não há o que a justifique", afirmou.
Uma cruz e um boné da Polícia Militar (PM) foram colocados na esquina da Rio Branco com Rua Sete de Setembro. A PM autorizou que um carro da corporação ficasse estacionado no local e cartazes de protesto foram colados nos vidros. Pessoas que trabalham nas redondezas deixaram vasos de plantas e buquês de flores.
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