TÁ TUDO DOMINADO? COMO SE DESCONSTÓI UMA CORPORAÇÃO...
As coisas estão ficando do jeito que o Diabo, digo, o governo quer...
O que significa a saída do Cel Heitor da DGP? aparentemente nada, apenas uma mudança normal de funções...
Tem alguma coisa por trás disso? Até pouco tempo o Cel Heitor era tido e havido no Comando Geral e adjacências como profundo conhecedor do Direito administrativo e principalmente da Legislação Policial Militar, tendo sido colocado na DGP por ser competente (não discordamos) e leal ao Comando.
Acontece que o Cel Heitor é mesmo conhecedor do direito, e dos competentes, porém conhece demais e por isso adotou algumas posições que não agradaram (e tem que agradar é?) os mandatários: Quando da confecção dos quadros de acesso da promoção passada... quando, mesmo a mando do Cmt. Geral decidiu junto com mais alguns Oficiais elaborar um projeto de Lei mudando o regime jurídico da remuneração da PMPE... e mais várias tomadas de posição que demonstram o caráter reto daquele Oficial, corajoso sem ser fanfarrão, educado mas firme, que não se dobrou às investidas de alguns para que jogasse contra a Corporação, a fim de atender interesses particulares inconfessáveis.
A destruição do corpo pelas suas próprias células (que se multiplicam desordenadamente)é o mal conhecido como Câncer; A PMPE vem sofrendo de Câncer institucional. Alguns de seus próprios componentes (poucos, mas poderosos) vêm trabalhando incansávelmente no sentido de se auto-promover e manter-se no poder, mesmo com o risco da própria vida (da Instituição). E, para isso, não relutam em atender de forma messiânica a qualquer vestígio de interesse do mandatário da SDS, bem como do Chefe da CAMIL, mesmo que para isso tenham que destruir os pilares basilares da Corporação (Hierarquia e Disciplina).
Como se justifica termos Coronéis que passaram toda a vida na Operacionalidade, como o Cel Fonseca, hoje escanteado na D.F., quando temos tenentes-coronéis em Comando de territórios? Se a operacionalidade é a bandeira maior do Pacto pela vida, porque não se coloca os Coronéis nas funções de Comando de territórios? será porque alguns não lêem pela cartilha política do Governo? Politizaram a Corporação? Porque se o Cel Heitor tem que sair da DGP, não pode comandar o CPM? Ah, desculpem é porque a DEIP é um cargo mais importante? É a mesma DEIP que quase foi extinta? Parece que essas perguntas são incômodas? Respondam às suas consciências...
Resta saber se a saída do Cel Heitor da DGP, tem alguma coisa a ver com a participação obrigatória do titular daquela Diretoria, na Comissão de Promoção de Oficiais... será porque ele não aceitava alguma coisa diferente da legalidade? Como justificar o fato de colocar um Ten Cel na CPO quando existem vários Coronéis que dela nunca participaram? Mais uma quebra da Hierarquia? Nada contra o Ten Cel Marcos Luís, oficial correto, competente e disciplinado, a questão é hierárquica, portanto seria importante uma resposta convincente (ou várias respostas?).
Deus salve a PMPE!
O que significa a saída do Cel Heitor da DGP? aparentemente nada, apenas uma mudança normal de funções...
Tem alguma coisa por trás disso? Até pouco tempo o Cel Heitor era tido e havido no Comando Geral e adjacências como profundo conhecedor do Direito administrativo e principalmente da Legislação Policial Militar, tendo sido colocado na DGP por ser competente (não discordamos) e leal ao Comando.
Acontece que o Cel Heitor é mesmo conhecedor do direito, e dos competentes, porém conhece demais e por isso adotou algumas posições que não agradaram (e tem que agradar é?) os mandatários: Quando da confecção dos quadros de acesso da promoção passada... quando, mesmo a mando do Cmt. Geral decidiu junto com mais alguns Oficiais elaborar um projeto de Lei mudando o regime jurídico da remuneração da PMPE... e mais várias tomadas de posição que demonstram o caráter reto daquele Oficial, corajoso sem ser fanfarrão, educado mas firme, que não se dobrou às investidas de alguns para que jogasse contra a Corporação, a fim de atender interesses particulares inconfessáveis.
A destruição do corpo pelas suas próprias células (que se multiplicam desordenadamente)é o mal conhecido como Câncer; A PMPE vem sofrendo de Câncer institucional. Alguns de seus próprios componentes (poucos, mas poderosos) vêm trabalhando incansávelmente no sentido de se auto-promover e manter-se no poder, mesmo com o risco da própria vida (da Instituição). E, para isso, não relutam em atender de forma messiânica a qualquer vestígio de interesse do mandatário da SDS, bem como do Chefe da CAMIL, mesmo que para isso tenham que destruir os pilares basilares da Corporação (Hierarquia e Disciplina).
Como se justifica termos Coronéis que passaram toda a vida na Operacionalidade, como o Cel Fonseca, hoje escanteado na D.F., quando temos tenentes-coronéis em Comando de territórios? Se a operacionalidade é a bandeira maior do Pacto pela vida, porque não se coloca os Coronéis nas funções de Comando de territórios? será porque alguns não lêem pela cartilha política do Governo? Politizaram a Corporação? Porque se o Cel Heitor tem que sair da DGP, não pode comandar o CPM? Ah, desculpem é porque a DEIP é um cargo mais importante? É a mesma DEIP que quase foi extinta? Parece que essas perguntas são incômodas? Respondam às suas consciências...
Resta saber se a saída do Cel Heitor da DGP, tem alguma coisa a ver com a participação obrigatória do titular daquela Diretoria, na Comissão de Promoção de Oficiais... será porque ele não aceitava alguma coisa diferente da legalidade? Como justificar o fato de colocar um Ten Cel na CPO quando existem vários Coronéis que dela nunca participaram? Mais uma quebra da Hierarquia? Nada contra o Ten Cel Marcos Luís, oficial correto, competente e disciplinado, a questão é hierárquica, portanto seria importante uma resposta convincente (ou várias respostas?).
Deus salve a PMPE!
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