Comentário - Maj José Mário
COMENTÁRIO
Senhores Oficiais, estamos discutindo a questão salarial e condições de trabalho dos policiais estaduais a décadas, no entanto, nenhuma instituição, logicamente em situação contrária, ou seja, não passam por esse tipo de problema, resolveu tomar alguma atitude do tipo, porque?
1º Será que nós policiais estaduais temos menos “direitos”, “garantias” ou “valor social”, dos que aqueles que resolveram confrontar as normas estabelecidas? do aqueles que mataram pra roubar, que estupraram, que seviciaram, que vendem drogas e aleija, quando não mata, uma geração inteira?
2º Será que também, no entendimento do judiciário, como já é do executivo e do legislativo, os policiais estaduais deverão, como uma forma de “cabresto”, que continuemos a mendigar salários, respeito as suas origens, a seus uniformes, cultura e ideais?
Bom, de minha parte, afirmo que realmente ganho mal, insuficiente até para viver de acordo com o status de oficial superior, onde os amigos esperam que agente chegue em carros quitados, novos e de modelos avançados... Que esperam que matriculemos nossos filhos nos colégios que acreditamos ser o ideal pela educação necessária, e não pela mensalidade estipulada... que esperam que contribuamos com o pagamento das contas de restaurantes, após reuniões com representantes da sociedade visando melhor desenvolver nossas atividades profissionais, mesmo que esses estabelecimentos cobrem valores muito acima das nossas possibilidades financeiras (haja limite especial!)... enfim, sempre esperam de nós aquilo que não nos permitem ter: DIGINIDADE SALARIAL!
Que o advento do crescimento econômico e investimentos em nosso Estado, de forma há muito não vista, aliado a um governo socialista e sensível as necessidades sociais como um todo, inclusive do aparato policial, possa nos dar as condições de sermos policiais estaduais dignos, não somente no aspecto de moral, da ética, do profissionalismo, mas também, e, sobretudo, no aspecto de condições de salários dignos.
Abraços.
JOSÉ MÁRIO – MAJ PM
TSE FARÁ AUDIÊNCIA PÚBLICA PARA DISCUTIR VOTO DE PRESO
Postado por Pedro Saldanha | Sex, 05 de Fevereiro de 2010 19:27, blog da folha
Está marcada para o próximo dia 22 de fevereiro, às 15h, audiência pública com a finalidade de discutir a instrução das eleições de 2010 que dará diretrizes para os Tribunais Regionais Eleitorais assegurarem, em outubro próximo, o exercício do direito de voto pelos presos provisórios e adolescentes em medida sócio-educativa de internação.
Atualmente, existem cerca de 150 mil presos provisórios no Brasil e por volta de 15.500 jovens e adolescentes em regime sócio-educativo de internação. Os dados são do Ministério da Justiça e da Secretaria de Direitos Humanos, respectivamente.
O direito de cada cidadão escolher seus representantes políticos por meio de voto é garantido pela Constituição Federal. Somente as condenações criminais definitivas resultam na suspensão dos direitos políticos.
No entanto, a Justiça Eleitoral sempre encontrou dificuldades operacionais de fazer valer esse direito, principalmente, por causa da condição transitória do preso provisório. Isso porque não é possível saber com antecedência qual será a situação do preso no dia da eleição. E o calendário eleitoral estipula o dia 5 de maio do ano da eleição para que o eleitor atualize seus dados cadastrais e assim se torne apto para votar em determinada seção eleitoral.
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José Mário – Maj QOPM / PMPE
CAVEIRA 01
Senhores Oficiais, estamos discutindo a questão salarial e condições de trabalho dos policiais estaduais a décadas, no entanto, nenhuma instituição, logicamente em situação contrária, ou seja, não passam por esse tipo de problema, resolveu tomar alguma atitude do tipo, porque?
1º Será que nós policiais estaduais temos menos “direitos”, “garantias” ou “valor social”, dos que aqueles que resolveram confrontar as normas estabelecidas? do aqueles que mataram pra roubar, que estupraram, que seviciaram, que vendem drogas e aleija, quando não mata, uma geração inteira?
2º Será que também, no entendimento do judiciário, como já é do executivo e do legislativo, os policiais estaduais deverão, como uma forma de “cabresto”, que continuemos a mendigar salários, respeito as suas origens, a seus uniformes, cultura e ideais?
Bom, de minha parte, afirmo que realmente ganho mal, insuficiente até para viver de acordo com o status de oficial superior, onde os amigos esperam que agente chegue em carros quitados, novos e de modelos avançados... Que esperam que matriculemos nossos filhos nos colégios que acreditamos ser o ideal pela educação necessária, e não pela mensalidade estipulada... que esperam que contribuamos com o pagamento das contas de restaurantes, após reuniões com representantes da sociedade visando melhor desenvolver nossas atividades profissionais, mesmo que esses estabelecimentos cobrem valores muito acima das nossas possibilidades financeiras (haja limite especial!)... enfim, sempre esperam de nós aquilo que não nos permitem ter: DIGINIDADE SALARIAL!
Que o advento do crescimento econômico e investimentos em nosso Estado, de forma há muito não vista, aliado a um governo socialista e sensível as necessidades sociais como um todo, inclusive do aparato policial, possa nos dar as condições de sermos policiais estaduais dignos, não somente no aspecto de moral, da ética, do profissionalismo, mas também, e, sobretudo, no aspecto de condições de salários dignos.
Abraços.
JOSÉ MÁRIO – MAJ PM
TSE FARÁ AUDIÊNCIA PÚBLICA PARA DISCUTIR VOTO DE PRESO
Postado por Pedro Saldanha | Sex, 05 de Fevereiro de 2010 19:27, blog da folha
Está marcada para o próximo dia 22 de fevereiro, às 15h, audiência pública com a finalidade de discutir a instrução das eleições de 2010 que dará diretrizes para os Tribunais Regionais Eleitorais assegurarem, em outubro próximo, o exercício do direito de voto pelos presos provisórios e adolescentes em medida sócio-educativa de internação.
Atualmente, existem cerca de 150 mil presos provisórios no Brasil e por volta de 15.500 jovens e adolescentes em regime sócio-educativo de internação. Os dados são do Ministério da Justiça e da Secretaria de Direitos Humanos, respectivamente.
O direito de cada cidadão escolher seus representantes políticos por meio de voto é garantido pela Constituição Federal. Somente as condenações criminais definitivas resultam na suspensão dos direitos políticos.
No entanto, a Justiça Eleitoral sempre encontrou dificuldades operacionais de fazer valer esse direito, principalmente, por causa da condição transitória do preso provisório. Isso porque não é possível saber com antecedência qual será a situação do preso no dia da eleição. E o calendário eleitoral estipula o dia 5 de maio do ano da eleição para que o eleitor atualize seus dados cadastrais e assim se torne apto para votar em determinada seção eleitoral.
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José Mário – Maj QOPM / PMPE
CAVEIRA 01
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